sábado, 23 de junho de 2012

No intervalo: séries que estão e que começam

The firm Achei o principio da temporada um pouco aborrecida, o roteiro não andava. Mas a partir do 13º. episódio vai numa avalanche. Ficou uma boa série, cheia de suspense e reviravoltas. Pode-se dizer que é uma boa série. Não sei se isso a levará a uma segunda temporada, mas valeu a pena esperar 13 episódios. Girls Nada tem a ver com Sex and the city. Toda vez que se coloca quatro ou cinco atrizes juntas em uma comédia, a propaganda da série quer fazer com que a audiência se lembre do sucesso de Sex and the city e pense que vai ser igual. Desolação. Girls trata de quatro ou cinco jovens recém-formadas e que vão morar em Nova York. Apartamentos pequenos, amigas morando junto. Também não é Friends, porque ali tratava da amizade como um meio de aceitar a diversidade e apoiar as aspirações do Outro. Girls não se pode dizer que opera com o fracasso, mas sim com uma geração que teve tudo nas mãos devido aos seus pais, uma geração que viveu experiências e prazeres cedo demais, que teve tudo enquanto estavam na família, mas que ainda não se encontrou. São mulheres de 22 a 25 anos que querem alcançar suas metas imediatamente, querem ter sucesso, realização no amor, tudo ao mesmo tempo, mas são muito imaturas emocionalmente. Acima de tudo, todas e todos os jovens, embora procurem se conhecer, são liberais demais quando se trata de sexo por sexo. Na procura ávida por um sucesso não se focam nem no sucesso nem no companheiro. E a vida vai aos trambolhões, rolando... A série é interessante, porque coloca a visão de mundo dos bem jovens, mas acho que vai ter muito corte quando passar aqui. Há muitas cenas de sexo explícito. A personagem principal é a autora do texto e tem 26 anos. Dá para ver o que vai dar. Talvez alcance o sucesso com a juventude. Não sei se chegará a envolver as outras gerações. Mas o que estou falando! Todos e todas são jovens atualmente... House of lies Embora seja uma série que trata da propaganda que constrói uma firma, empresa ou uma celebridade, a série é um salto para o presente de Mad men. Não seria sua continuação, mas lembra como a propaganda dos anos sessenta veio a se tornar amoral. Já aqui, ela começa sem valores e sem ética. Trata de um assunto sério, um dos mais sérios que vi na televisão, mas também revela os bastidores, e como se ganha dinheiro com as palavras. Difícil é não ficar atônito com esses bastidores competitivos, nos quais as pessoas competem no pior dos sentidos do que é uma competição, chegando a destruição, sem motivos. Sobreviver e ganhar muito dinheiro é o tema dessa série. Eve

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