sexta-feira, 15 de junho de 2012

Em cena Ainda bem, Mac!

Duas séries escolheram a morte dos seus protagonistas. Uma foi NCIS (no meio da temporada) e a outra foi CSI: New York. É sobre a última que quero tratar. O episódio me trouxe o suspense que eles queriam. Muito bem trabalhado, suspensão e revisão de vida. Para nós, do lado de cá da telinha (ou telona) ficavam as interrogações. Seria que a série iria terminar? Seria que iria continuar? Seria que novamente veríamos a dificuldade dos roteiristas e criadores em colocar uma mulher, Jo Danville (Sela Ward) no comando? Não seria bom, pois tentaram fazer o mesmo em CSI, colocando Cathy no lugar, mas não lhe deram as devidas falas. Para o trio criador, mulheres só em duplas com parceiros masculinos. Eu não gosto desse tipo de gancho no final de séries, a suspensão da ação por meses (para o Brasil, quase oito meses) para retomar na temporada seguinte. Apesar de ser Jo uma personagem (por causa da atriz) muito marcante, quase a gente (eu pelo menos) não sentiu a saída de Stela Bonasera, não creio que ela seria destinada a protagonista maior. Jo, por sua presença, tornou-se uma bela dupla com Mac. Os tiros vieram de um trio de ladrões de banco, pelo menos esquisita: dois jovens e um velho que não queria morrer no asilo, mas em casa. Daí o roubo a bancos! Bela fórmula para os aposentados de hoje seguir... Eve

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