sexta-feira, 25 de maio de 2012

Em cena : The firm

A série é um misto de investigação criminal e advocacia. Não é Lei & ordem, pois está focado em um escritório. Depois de 10 anos se escondendo da máfia, auxiliado pelo FBI, por causa de uma denúncia , o advogado Mitchell McDeere , inteligente e idealista, fala mansa, mas de idéias firmes, torna-se um advogado de defesa. O mais interessante é que ele compõe sua pequena firma com sua mulher (lógico, não há mais solteiros nas séries), seu irmão Ray McDeere, que saiu da prisão e sabe todos os tipos de operações irregulares e sua excelente secretária, a atriz de cinema, Juliette Lewis, Tammy , personagem que sai do estereótipo de certinha. Ela que se veste de forma excêntrica (mas de salto alto), fuma e está sempre pronta a seduzir, quando precisa de provas, forma a dupla que não segue regras, quando se trata da defesa de um cliente. Também ela é responsável pela parte engraçada da série. O ritmo é intenso, os casos atuais, mas os episódios são leves e sedutores. Não levei muito a sério sua estréia, mas assistindo recentemente a um dos episódios, gostei muito e vou continuar assistindo. Um comentário que li na web, afirma ser a série derivada de um filme homônimo. Não o conheço, nem vi. E segundo o comentário No entanto, o colunista de Série em série afirma que “The Firm estreou com média na casa dos 6 milhões e 1.4 na demo, o que não é muito promissor e deve contribuir para o breve cancelamento breve da série”. Mas a produção executiva é ótima e já teve muitos sucessos com John Grisham, Lukas Reiter (“Law & Order,” “Boston Legal”), John Morayniss (“Haven,” “Hung”), Michael Rosenberg (“Hung,” “Skins”) e Noreen Halpern (“Rookie Blue,” “Hung”). Seu criador é Lukas Reiter, que escreveu também Outlaw(2010), The forgotten (2009), Em nome da justiça (2005),e as excelentes séries Boston Legal (Justiça sem limites)(2004) e The practice (O desafio) (2000). O site que eu li sobre o piloto da série: http://seriemserie.blogspot.com.br/2012/01/firm-1x01x02-pilot-chapter-two.html
AMERICA

domingo, 20 de maio de 2012

Fim de temporadas

Nos EEUU, as temporadas longas chegaram ao final. Não podemos dizer que em junho ou jukho teremos o término delas, porque assistir pela TVPAGA (que nós pagamos) as séries andam para frente e para trás e estão ainda no meio das temporadas. Algumas nos episódios 12 outras no 14 e até a Universal que era a mais certinha, pegou o mesmo hábito. Em geral, elas começam um mês após a estréia no local de origem, aí vem o Natal (eles também interrompem), mas voltam a seguir em janeiro. Mas aqui são as férias longas e os brasileiros (todos sem exceção) viajam? Pois sim, não viajam, mas são obrigados a assistir a primeira reprise, voltam com o final das férias, não, têm que esperar passar o Carnaval!!! Muito bem, retomam na semana seguinte, mas não dá para concluir em junho (como fazia anteriormente a Warner), para as férias de julho (porque todos os pagantes viajam, está na moda viajar até ir ao exterior para pegar o calor escaldante, enquanto eles saem para climas mais amenos) e voltam em agosto. Não há alguém que goste de séries que consiga ficar esperando os modismos dos viajantes da moda! Se são séries serializadas, você perde o interesse, se são aquelas de capítulo fechados também. Mas o pagamento é mensal e se fica pagando assim. Não há nenhuma reação do público! Não entendo porque somos tão carneirinhos. Para não parecer que é exagero vamos falar de duas séries Unforgatable, que acabou a segunda temporada na semana passada como também Body of proof (que está no episódio 4 aqui). A Sky era muito melhor quando o público era menor. Fica meu repúdio aqui, porque não acho que se deva sacrificar milhares porque a SKY acha que seus todos seus assinantes estão na onda dos modismos. Eve

sexta-feira, 11 de maio de 2012

AS HERDEIRAS DE OLIVIA : Em cena

Durante a década de noventa, o tipo físico e a configuração emocional das policiais investigativas eram muito semelhantes a Olivia Benson, de Law & Order: SVU. Pessoas altas, com físico bem definido, independentes e pensantes. Seus vestuários eram clássicos, uma conjunto casual, com blusas de cortes diferentes, mas sempre próprios para uma trabalho, no qual tinham que correr, pular cercas, conter criminosos ou entrevistar vítimas, sem que seu corpo ou vestuário chamassem atenção para que o antagonista dissesse uma “gracinha”sexual. Nos anos de 201 até mais ou menos 2010, além de vermos decrescer o número de mulheres como personagens principais,ou parceiras , também vimos a mudança do visual. Quiseram aproximar as inverstigadoras das mulheres de Sex and the city. Foi um desastre. Daí, em 2010 (acho que a direção e orientação das séries é de uma década)recomeçaram a recompor a figura da investigadora: firme, independente, inteligente. Pouca caisa restou da fragilidade emocional introduzida na década anterior. Assim, são bem vindas Carry Wells, de Unforgatable, Jane Timoney, de Prime Suspect, e mesmo comptíveis/incompatíveis Jane e Mauram de Rizolli & Isles. A susbstituição de Cathy em CSI foi por outra mulher semelhante, madura e independete da mesma maneira que aconteceu em CSI:New York. Ótimo que as moças frágeis , consumistas , fofoqueiras e que pensam apenas sobre seu umbigo e como agarrar um homem ficaram para as comédias. Viva as séries policiais. Eve

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