domingo, 20 de maio de 2012

Fim de temporadas

Nos EEUU, as temporadas longas chegaram ao final. Não podemos dizer que em junho ou jukho teremos o término delas, porque assistir pela TVPAGA (que nós pagamos) as séries andam para frente e para trás e estão ainda no meio das temporadas. Algumas nos episódios 12 outras no 14 e até a Universal que era a mais certinha, pegou o mesmo hábito. Em geral, elas começam um mês após a estréia no local de origem, aí vem o Natal (eles também interrompem), mas voltam a seguir em janeiro. Mas aqui são as férias longas e os brasileiros (todos sem exceção) viajam? Pois sim, não viajam, mas são obrigados a assistir a primeira reprise, voltam com o final das férias, não, têm que esperar passar o Carnaval!!! Muito bem, retomam na semana seguinte, mas não dá para concluir em junho (como fazia anteriormente a Warner), para as férias de julho (porque todos os pagantes viajam, está na moda viajar até ir ao exterior para pegar o calor escaldante, enquanto eles saem para climas mais amenos) e voltam em agosto. Não há alguém que goste de séries que consiga ficar esperando os modismos dos viajantes da moda! Se são séries serializadas, você perde o interesse, se são aquelas de capítulo fechados também. Mas o pagamento é mensal e se fica pagando assim. Não há nenhuma reação do público! Não entendo porque somos tão carneirinhos. Para não parecer que é exagero vamos falar de duas séries Unforgatable, que acabou a segunda temporada na semana passada como também Body of proof (que está no episódio 4 aqui). A Sky era muito melhor quando o público era menor. Fica meu repúdio aqui, porque não acho que se deva sacrificar milhares porque a SKY acha que seus todos seus assinantes estão na onda dos modismos. Eve

Um comentário:

  1. Contribuição (como sugestão) - raramente uma série da ShowTime chega até nós. Estou vendo uma delas (House of Lies) - vi quatro episódios até agora, narrativa excelente, técnica dialógica com o público muito inovadora (quebra da quarta parede, freeze-comentário-seguimento), piadas rápidas, referências a outros textos, bem articulado em termos de duração de cena. Com certeza, há muito a desenvolver ainda... Há, pelo menos, três mulheres muito fortes (a mãe morta do protagonista, a ex-mulher e a subordinada); além disso, há um intenso jogo sexual onde a mulher é muito mais independente do que muitos gostariam de supor e querer.

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