quarta-feira, 5 de maio de 2010

CSI: liderança questionada

Sobre essa décima temporada, quero destacar as críticas que Cath recebe sobre sua liderança logo no primeiro episódio. Riley, ocupante da vaga deixada por Sara, antes de sair e “deixar centenas de casos em aberto”, como afirma Cath, deixa também um relatório no qual afirma ser a nova liderança: ineficaz, não há união e há falta de comunicação na equipe. Ecklie, em momento tenso, diz que há indisciplina e faz menção ao tal relatório; só então ela toma conhecimento do seu conteúdo. Minutos antes quando Greg questiona uma ordem de Cath. É Nick quem sai em defesa dela, afirmando que não se devem questionar ordens. Também defende Cath quando esta é criticada por Ecklie, mas ela rejeita a proteção. Nesse episódio lhe é informada a chegada de um novo membro, à sua afirmação de que não tem tempo para treinar outra pessoa, vem a qualificação do novo CSI: “experiente”. O que é evidenciado logo no primeiro caso do qual Ray participa como CSI nível 02. O close nele e a sua frase “Não importa o que ele (a testemunha) tem a dizer, tudo o que precisamos saber está à nossa frente”, provoca um impacto que lhe parecer ser favorável. Enfim, há um caos e Cath sente-se incapaz de exercer o cargo. É Sara quem a ajuda em conversa confessional. Ao dizer-lhe: “a única coisa que Grissom tem e você não, é você”, lhe dá um novo ânimo; há um sorriso de cumplicidade entre essas mulheres. Enquanto Ray ganha destaque ao longo da série, Cath, apesar das melhoras e ter promovido Nick a supervisor assistente, cargo antes ocupado por ela, ainda não demonstra grande poder de liderança. O que se quer com isso?

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