domingo, 23 de outubro de 2011

Mais intervalo, enquanto elas não vêm...

È verdade, o intervalo está grande entre uma temporada e outra. Não entendo a lógica dos canais pagos. A Warner entrou com duas ou três comedias, a Sony entrou com os CSIs da fall season, mas parece que só em novembro teremos o forte da temporada.
Ontem acabei de ver uma série que pensei que seria boa: Against the wall, da Lifetime. Embora escrito por uma mulher, a série, como Blue Blood, trata de mais uma família de policiais, na qual a filha tem um cargo mais importante na engrenagem do que os filhos. Em Blue Blood, ela é promotora, nessa ultima ela é investigadora mas do departamento judicial que investiga os policiais.
A série é criada por Annie Brunner que escreveu uma boa série chamada Huff, que também insistia na família, mas havia a trajetória do médico terapeuta, ilhado pelos desejos da mãe, de um irmão esquizofrênico, uma esposa adulta e um filho adolescente, mas adultíssimo em atitudes. Mas era muito séria para durar e ter público.
A mistura família e investigações na série atual não me parece uma escolha acertada, pois ela se torna mais familiar do que mesmo voltada a procedimentos investigativos. E há ainda essa história da família estar no centro, ser católica, e não haver nenhum segredo. Todos são amorosos, todos são concordantes e embora marmanjos, bem adultos, vivem em torno do pai e da mãe. Não entendo porque as séries estão investindo tanto na família tradicional. Será que vocês sabem? Me expliquem.
América

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

No intervalo

Realmente, a maré de estréias ainda não começou (apenas nesta segunda, estreou CSI, na Sony) e poucos policiais em cena. Para não dizer que não tem nada novo, está passando uma boa série (serializada ) que é The Killing (canal A&E). Pouca coisa vale a pena. As expectativas de novas e boas séries, na minha opinião, são poucas. A onda de comédias vem aí e algumas não são novas, são repetições de algumas séries antigas de sucesso:Charlie's Angels e Person of interest , como Hawai Five-0. Outras repetem os temas como ´Prime suspect (quem não se lembra da série inglesa, estrelada por Helen Mirren?), mas pelo que vi, a do momento, em materia de plot, é bem abaixo. A atriz principal é boa, talvez o publico adulto vá gostar e ela emplaque.
Bem, algumas comédias bobas para a grande audiência PAM AM e Up all Night entre outras para um publico jovem. Finalmente, o que me chama a a tenção é um retorno no tempo: anos 50/60. As mulheres todas bonitinhas prontas para casar e os homens, corajosos prontos para a ação. Portanto, voltamos a um mundo muito ultrapassado: ação ou romance.
É só escolher.

América

domingo, 2 de outubro de 2011

No intervalo

Em breve termina a siere Criminal Minds> Suspect Behavior, com 13 episódios e considerada pelos canais da tv paga como minissérie. E que não é, as estórias terminam no mesmo episódio e o que os liga são os personagens fixos. Diferentemente da original, parece que ela, a Ceclula vermelha, que só se corresponde ao diretor do FBI, é formada por alguns agentes suspeitos, isto é, que andaram se desviando do caminho "certo" ou que foram assim considerados.
Analisando o todo, percebe-se que o spinn-off é mais macabro e estéticamente mais sombrio. traz mais a idéia de que as trevas são mais fortes do que as luzes (palavras que muitas vezes e de muitas maneiras aparecem nos episódios).
Mas quero chamar atenção das duas mulheres: Beth Grifith ( mais de 40 anos)a mais velha, bastante inteligente e concentrada, morena, sem as "roupitas" e "saltões" atuais das agentes secretas mas que tem uma capacidade enorme de chegar perto do perfil do assassino e talvez por isso mesmo, trabalhando em equipes masculinas, seus insights não tinham, até então, sido respeitados, tanto que ela tinha "rolado" de equipe em equipe até chegar a Ceclular vermelha. Aí ela é respetiada e faz parte do suporte do chefe, Sam Cooper.

A outra é bem mais jovem e ainda está em desafio com o chefe e o pai,se ela é realmente boa ou não como agente. Embora esteja no final da faixa dos vinte anos, sua atuação só passa a ser bem marcada nos ultimos 3 episódios. Gina LaSalle mostra-se excelente e convincente como a protetora da menina da máscara azul.
O suspense da temporada fica para o final, quando Beth é raptada. Teremos a continuação?
Acho a série bem mais sombria que Criminal minds, mas tem gente que goste. Dexter não vai à 5a temporada?

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