sábado, 12 de junho de 2010

Comentários a esmo

Tempo de finais de temporadas. Algumas ainda entram pelo mês de junho, disputando espaço com a Copa. Como sempre os 3 ou 4 episódios finais sempre são muito bons.

Criminal minds está chegando ao fim com temas muito fortes, é a marca da série.

Nos 4 últimos episódios de Lei e ordem:SVU, os núcleos dramáticos se intensificam, e nessa temporada, entra em cena nova promotora (interpretada pela atriz Sharon Stone), que fora parceira de Eliot. Olivia Benson tem pouca presença com a entrada da promotora e ex-policial, mas a relação de força se equilibra a partir do antepenúltimo episódio. Até pode-se explicar esse relativo apagamento de Olívia. A promotora precisa ser caracterizada como uma pessoa intuitiva, bem emocional e até intempestiva, muito mais próxima do comportamento de Stable.
Após a configuração da personagem, como uma mulher forte, sensível e decidida, volta a força de Olívia e as duas se entendem e dão novo impulso à série. Ainda bem que não houve (embora fosse insinuado) uma competição entre as duas.
As tramas me parecem mais humanizadas, com reviravoltas, sobre quem é culpado. Mudou um pouco o esquema, a promotora participa de quase todas as cenas.

The good wife vai chegando ao final, e ainda se vê a indecisão de Alicia Florrick entre ficar com o marido (que a traiu) ou sair do casamento. No entanto, não se sabe nada além de sua “máscara”. A personagem tem rosto e comportamentos indecifráveis, não há como saber o que ela sente (pior ainda o que ela pensa). Será que ainda ela está tomada pela vergonha ou raiva(petrificada) de participar do anúncio público do marido, de que é uma mulher traída? Não se tem idéia se ela sente dor, indignação, vergonha ou raiva. Vamos esperar que esse enigma se desfaça com os episódios da segunda temporada. Vamos tentar esperar que os criadores aprofundem mais a personagem a partir de setembro. Como está, ela parece um robô, que não sente, não demonstra emoções e é eficiente em tudo: boa mãe, excelente advogada. Mas é só isso que a gente quer de uma protagonista?

quarta-feira, 9 de junho de 2010

EM CENA

Destaco a cena onde Lisa Fabrizzi ( Gloria Reuben ) - no episódio Viva Fidel 01 da série THE AGENCY(reapresentação) - expressa uma racionalização em estruturar as pistas e descobrir efetivamente quais os envolvidos em planejar a morte do Presidente de Cuba. Não há pieguice nem exageros e sim uma excelente interpretação.
Aura

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